Aquele era o tempo...
em que os teus cabelos voavam num sopro livre, deixando ao acaso a brisa que ousava neles tocar. o tempo em que os teus dedos de veludo me indicavam o caminho a seguir. em que os meus passos eram seguidos pelos teus, mesmo quando não havia estrada para percorrer. o tempo em que dançavamos sem música, e as nossas caras se tocavam mesmo a quilómetros de distância.
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