Wednesday, August 06, 2008

Até breve...

disse eu, baixinho, antes de te perder de vista.


olhei para a mala, entretanto esquecida no chão, e sorri ao lembrar-me das últimas horas. o turbilhão da partida, as coisas para levar e as que devem ficar onde estão. o que é urgente tratar e o que pode ficar para amanhã. os telefonemas de última hora, porque afinal o mundo pode acabar, e as mensagens que não enviei, porque mesmo assim não há tempo para tudo. os sorrisos trocados em família e a promessa de estar mais presente (para o ano, talvez).


até breve,


(a vida segue, dentro de momentos)