há histórias que não terminam e se reconstroem na incerteza de que o amanhã será melhor. que ganham uma nova vida perante a vontade infinita de caminhar sem horizonte. que renascem com a verdade que só os sentimentos puros possuem. e que, por isso mesmo, não esperam mais do que aquilo que sentem (não será isso mesmo, a felicidade?)
há histórias que terminam, sem sequer começar. que se esgotam na urgência e na angústia do fim. que não esperam pelo dia seguinte, nem dão espaço para entrelinhas e silêncios. que não conhecem senão a chama da paixão que, inevitavelmente, se extingue. a chama que num instante se acende e no instante seguinte se apaga, deixando apenas cinza como lembrança.
1 comment:
A felicidade por vezes limita-se a encolher os ombros ao principiar a simetria da solidão.
Cumprimentos.
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