o Natal chegou ontem (para mim). entrou de rompante e sem aviso, mas preencheu sofregamente os espaços vazios. não pediu licença, como de costume, nem se enfeitou de bolas e luzes de todas as cores. não trouxe neve nem frio de cortar a respiração.
mas chegou. e, desta vez, veio embalado do carinho há muito desejado e da promessa de tempos mais pacíficos.
o melhor, é que acreditei.
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